domingo, 17 de outubro de 2010

A nossa lua de mel

A nossa lua-de-mel
Carla & Johnny
01-06-2010 a 10-06-2010

Antes de começar a transcrever as memórias da nossa lua-de-mel, é necessário perceber o porquê destas memórias partilhadas.
O nosso casamento foi o início de uma fase da nossa vida que quisemos partilhar com os amigos e familiares. A nossa lua-de-mel foi um culminar desta festa, mas como não estiveram connosco resolvemos partilhá-la dia a dia e algumas fotografias para melhor visualizar o nosso relato.
E a história continua 

1 de Junho de 2010
O acordar hoje foi cedo… Eram 8h e já estávamos de pé para nos prepararmos para a grande viagem!
Tivemos uma boleia simpática da Mãe Mena e fomos até à magnífica estação de comboios de Aveiro. Lá encontrámos um amigo comum, o Daniel Moura, que nos desejou “Boa Viagem”, o que é certo é que a viagem de comboio foi bastante simpática, sem atrasos e bastante calma.
Almoçámos na Gare do Oriente e rumámos até ao Aeroporto de Lisboa.
O Check-In foi um bocadinho lento, mas um senhor muito simpático fez um excelente trabalho. Agora vamos tirar a foto da praxe e rumar ao interior do aeroporto.
Destino: Amesterdão
Tempo de Viagem: ¬+/- 3 horas
Até já!

2 de Junho de 2010
A viagem de Lisboa - Amesterdão até nem correu mal de todo, se bem que aqui a Carla é uma cagona e mal o avião abana um bocadinho fica logo em pânico!!! Chegada a Amesterdão quase nem deu para fumar um cigarro, tínhamos o avião preparado para arrancar, foi a verdadeira loucura! Mas eu e o meu marido temos uma sorte macaca, não é que ficamos sempre numa ponta do aeroporto e temos que andar imenso para irmos para onde queremos? Passamos mais tempo à procura da porta de embarque ou da zona de fumadores do que a ir à casa de banho!
Lá entrámos num MEGA avião da KLM com 3 filas de cadeiras de 4 e 3 lugares…Onde ficámos? No meio, das 4 cadeiras, no meio mesmo, estávamos sempre dependentes dos outros para nos levantarmos ora bolas… Mal o avião começou a andar o colega do lado do Johnny adormeceu e aquilo é que era baba a cair, ri-me tanto!!!
Foi uma viagem demasiado cansativa, apanhámos quase 2 horas de turbulência extrema, mas Graças a Deus chegámos a Singapura. 12 horas de viagem… Ai!!!
Dormimos mal, doía tudo, pés, mãos, cabeça…
Agora estamos no aeroporto de Singapura à espera de embarcar para Bali, o nosso destino final.
Estamos saturados da viagem, mas vai valer a pena 

3 de Junho de 2010
A viagem de 2 horas de Singapura até Denpansar (Bali) nem foi muito má, comparada com a recepção que tivemos no aeroporto de Denpansar! Estivemos cerda de 2 horas para pagar 50 dólares para entrar no país e para nos carimbarem os passaportes. Que desorganização!
Depois dessas 2 horas de espera pensámos, vamos buscar a mala. Não é que dois homens se apoderaram, um da mala grande e outro da mala pequena. Não estávamos a perceber nada! Eu pensei, pronto, vão abrir as nossas malas, fazem uma selecção ao acaso e nós somos os felizes contemplados, mas não, levaram-nos até um ponto de troca de dinheiro e pediram gorjeta! Nada normal!!!
Havíamos de fazer o mesmo em Portugal, pagavam taxas à entrada, à saída e ainda tinham de deixar gorjeta!!
Bom, mas queríamos era um banho e uma cama para descansar, as horas de vôo foram demasiadas de deixaram-nos completamente de rastos…
Encontrámos, com algum custo, o Sr. Da Agência de Viagens que falava espanhol. Mal saímos do aeroporto sentimos a humidade deste sítio, quase sob o equador, e o tempo abafado custou a habituar, mas lá conseguimos.
Depois de uma viagem de cerca de 20 min de carro chegámos ao Melia Benoa. Fomos muito bem recebido com direito a um cocktail de boas vindas. Estávamos nós a desfrutar do nosso cocktail quando reconhecemos uma língua! AH PORTUGUESES!!! Um grupo de jovens portugueses que tinham vindo de um passeio, super simpáticos por sinal, e já nos deram umas dicas…
Rumamos ao quarto, fomos jantar e conhecer o hotel.
A diferença horária fez-se notar, mas nada de muito especial!
Hoje disfrutámos da praia e da piscina. Vamos ver um espectáculo de Cabaré e decidir o que queremos visitar nos próximos dias.
O Johnny está deitado sobre um estrado de madeira à beira mar enquanto eu ponho o diário em dia, pedi-lhe uma palavra que descrevesse o momento, ao qual me respondeu “PAZ”, é assim que nos sentimos.

4 de Junho de 2010
São 21h42m em Bali, menos 7h em Portugal e estamos, eu e o Johnny, completamente hidratados.
De manhã estivemos na praia, à tarde resolvemos desfrutar do SPA do hotel. Bota lá escolher a massagem que queremos. Pois é, 4h30m de massagem aos pés, mãos, corpo, cabeça, sauna, jacuzzi e um banho com pétalas de rosas pela módica quantia de 120 € os dois.
Estamos completamente hidratados, não haja dúvidas, vale bem a pena.
O dia hoje não esteve tão quente, foi mais fácil suportar… mas mesmo assim não aguentamos muito tempo ao sol.
Ontem esqueci-me de contar uma das peripécias do Johnny. Íamos nós a caminhar pela praia quando um senhor nos cumprimentou e perguntou se precisávamos de táxi (prática comum aqui) ao qual respondemos que não. O Senhor, muito simpático (aliás, como todos) perguntou de onde nós éramos ao qual respondemos “Portugueses”. Vira-se o senhor para o Johnny, “Mário” e o Johnny responde “Cristiano Ronaldo”, bem… comecei-me a rir… é que o Senhor estava a apresentar-se, ora então ele ficou a pensar que este meu marido é o Cristiano Ronaldo. Se chegarem notícias a Portugal que o Cristiano Ronaldo esteve em Bali, já sabem de onde vem o boato!!!
Amanhã vamos passear, vamos para o norte da ilha ver um vulcão e outras coisas…
Agora vamos tirar umas fotos.
Até amanhã!

5 de Junho de 2010
Ontem não tiramos muitas fotos, estava muito vento e parece que quanto menos se faz menos vontade tem de se fazer.
A verdade é que ainda não nos habituamos à diferença dos horários e continuamos a acordar a meio da noite, só conseguimos adormecer pela manhã, temos dormido muito poucas horas.
Esta noite foi o que aconteceu! Mas tínhamos de nos levantar as 7h30, ou seja, acordamos super rabugentos e cheios de sono.
O dia começou, como já disse, bem cedo. Hoje foi dia de ir passear, conhecer afinal alguns pontos de Bali.
O primeiro ponto de paragem foi para ver a famosa dança Balinesa. É um espectáculo que retrata a eterna luta do bem e do mal, ora estando nós numa terra onde veneram as forças, esta dança retratou isso mesmo. 1 hora de espectáculo.
Depois fomos a uma terra de artistas, onde vimos a pintarem telas e todo o processo, desde o desenho até à pintura em si. Muito muito giro, se pudesse tinha trazido todas as telas que lá estavam, eram brutais.
Tenho a dizer que o nosso guia era um espectáculo, para além de nos levar aos locais explicava tudo muito direitinho e ainda nos avisava do que deveria ou não ter em atenção.
Nesse sítio onde vimos as telas encontrámos mais dois casais portugueses. Comentário do Johnny: “Encontramos mais Portugueses em Bali do que em Veneza”.
O caminho continuou e fomos visitar uma casa de uma família que trabalhava prata. Estiveram a explicar-nos o processo e ficam a saber que um pêndulo trabalhado em prata demora mais do que 3 dias. É um trabalho de muita perícia e paciência. Abençoadinhas mãos. Bem, eu perdi-me e tive o 1º contacto com o negócio a sério em Bali. Aqui esta anjinha adorou (e é verdade) uma pulseira que lá estava, bem pediram-me cerca de 150 €, estive para lhe perguntar se ela estava maluca da cabeça, mas não podia, andei ali a negociar até aos 90 € e depois disse-lhe que 90 € é muito, vou escolher uns brincos que negociei até aos 25 €, o que me pareceu bem visto saber o trabalho que davam a fazer.
Depois fomos convidados a juntarmo-nos à família e estivemos um bocadinho na conversa, foi bastante agradável.
A seguir tivemos uma verdadeira experiência que nos vez ver a realidade Balinesa. Visitamos uma típica casa de um Balinês. Bem, à porta tem o nome da família, o nº de pessoas homens que lá vivem, o nº de pessoas mulheres e o total. Depois, ao olhar para a entrada da casa sabemos logo se os donos têm um carro ou não, as portas são estreitas ou largas consoante a existência de carro ou não.
Entramos e conhecemos a dona da casa, uma senhora muito velhinha que nos recebeu com um grande sorriso. O nosso guia disse-nos que ela deveria de ter uns 100 anos!!!
Visitamos a casa… bem… não éramos capazes de lá viver, uma porcaria… galinhas por todo o lado, dois porcos, galos criados para lutar, dois porcos espinho de estimação, cães… havia uma cama na rua que era destinada aos mais velhos e também para quando as pessoas morrem. Ficam lá e depois são cremadas. Havia ainda uma cozinha com fogão a lenha e umas divisões que depois nos disseram serem quartos. Dentro dessas divisões só havia mesmo duas camas, nada mais!
As casas de banho…nem vou descrever. Bom, mas ficamos a saber que cada casa tem um templo próprio que serve para os donos rezarem todos os dias, só nos dias festivos é que vão aos outros templos, Brutal!!!
Despedimo-nos desta realidade e visitamos um templo, um templo mesmo templo, com direito a uma espécie de saia (não vou arriscar no nome para não dizer asneira) e entramos.
Pois bem, os templos são abertos porque eles idolatram Deuses pequenos e um Deus Maior. O Deus Maior não tem nome, é simplesmente Deus e o que eles veneram são as forças. Existem sete níveis na espiritualidade. Explicou-nos que uma figura que está num dos primeiros níveis representa a terra e de cada lado tem o fogo e a água. O último nível só pertence ao Deus Supremo (ou seja, ninguém atinge o 7º nível).
Há duas grandes festas, por ano, que se realizam de 6 em 6 meses e a meditação dura 3 dias…
Quem cuida do templo é um Monge, que se pode casar, aliás, tem uma vida perfeitamente normal, mas cuida do templo como forma de oferenda ao Deus Maior.
Existem vários “altares” e todos eles são dedicados a “forças” diferentes, o “altar” mais bonito e maior é do Deus Maior.
Eles rezam aos antepassados e têm um “altar” próprio para o efeito.
Aqui toda a gente é cremada e vêem-se crematórios na beira da estrada.
Nos dias de festa as pessoas preparam grandes oferendas, que contêm arroz, frutas… no final pegam na sua oferenda, levam-na para casa e desfrutam dela.
Seguimos depois para visitar uma mini fabrica de madeira, em que os trabalhadores talham a madeira no chão. Bem gira esta arte, mas…já a conhecíamos de Portugal!!!
Cheios de fome fomos virados ao vulcão Batur e ao lago Batur. Almoçamos com a bela paisagem do vulcão e do lago como pano de fundo.
De regresso visitamos os campos de arroz. Ora bem, alguns assemelham-se aos nossos, mas paramos para ver um que era estratificado como as vinhas do douro. Bom… um lugar… transmitia Paz.
Terminamos a nossa viagem em Ubud, a terra dos artistas. Fomos a um mercado que nos deu agonias, um cheiro medonho, muita gente, lixo no chão… pessoas a tentar vender… ui!!!!
Comprámos umas coisinhas, poucas, mas sempre a negociar. Eles passam-nos a máquina de calcular para as mãos e perguntam qual o nosso preço. É engraçado, mas cansativo.
Na viagem até ao hotel, cerca de 40 min, vinha pelo caminho a pensar neste povo. Tão simpático, tão genuíno, que vive em situações de miséria. Eu acho que nós fomos visitar uma casa até mais ou menos, penso que a maioria da população vive bem pior. Mexeu comigo, agora aqui sentada, a relatar este dia, lembrei-me que andei preocupada em arranjar camiseiros e armários para a minha casa e, vendo bem, aquela família não tinha espaço para colocar a roupa, aliás, nem sei se tinha mais roupa!
Aqui as pessoas dão quase tudo por 1 dólar… mas são felizes!
Atrevo-me a comparara simpatia destas gentes com a simpatia do povo da Madeira. Na altura em que lá fomos tivemos 1 ou 2 pessoas que foram simpáticas connosco, aqui ainda não encontrámos NINGUÉM que não nos cumprimentasse ou sorrisse!
Ainda fomos dar um mergulho à piscina e depois jantámos à beira mar, com direito a um espectáculo de dança de um grupo de bailarinos.
Ainda aqui estamos, o tempo está agradável e inspirou-me para esta pequena conversa.
Amanhã vamos apanhar um bocadinho de sol e descansar.
Amanhã também será um bom dia.

6 de Junho de 2010
Hoje já é domingo e as férias estão a acabar! De manhã adormecemos e perdemos a hora de servirem o pequeno almoço. Fiquei triste… gosto tanto de tomar o pequeno almoço nos hotéis!!
Fomos para a praia, hoje estava um vento terrível mas, como a areia é grossa, conseguimos ficar na praia até as 13h. o sol aqui é muito forte, por isso estamos, quase sempre, à sombra, mas não nos livramos de uns bons escaldões.
O tempo estava bastante incerto, então resolvemos ir visitar uma cidade turística aqui perto. É lá que se compra quase tudo.
Bem… ficamos completamente estupefactos. Ora bem, lojas e lojas e barracos e tendas e pessoas e… nunca tinha visto tal coisa e nós, anjinhos, só visitamos uma pequena parte. Negociar é engraçado e nós já estamos a apanhar o jeito. Amanhã vamos lá voltar à tarde.
Regressamos e fomos dar um mergulho à piscina, já era de noite, aqui anoitece as 18h30, muito cedo para o que estamos habituados.
O jantar hoje foi servido na praia, como somos uns nabos não reservámos mesa (aliás, nem sabíamos que era preciso, foi um casal Português que conhecemos hoje que nos disse). Ora sem mesa toca a perguntar aos empregados e eles lá nos arranjaram uma ao pé de outras pessoas.
Fez-se tarde e depois de uma bebida na bar, está na hora de ir dormir para amanhã aproveitarmos bem o dia. Acordar cedo para apanhar o serviço de pequeno almoço aberto.
Amanhã voltamos a Kuta e eu espero tirar umas fotos que retratem a realidade das lojas.
Até amanhã.

7 de Junho de 2010
Mais um dia cansativo!
De manhã aproveitamos a praia que estava uma verdadeira delícia. À tarde rumamos a Kuta num Taksi (que é assim que se escreve aqui). Andamos mais de 2 horas a pé a ver lojas… já estávamos exaustos de tanto andar.
Rumamos ao hotel e ainda aproveitamos um mergulho na piscina.
Pois é, hoje de manhã encontrámos uma moeda australiana no fundo da piscina. Tentamos trocá-la, mas só trocam notas!
Hoje o jantar foi novamente à beira-mar. é engraçado. Na mesa das frutas está uma estátua de gelo. Estes gajos não deixam passar nada em vão.
Definitivamente Bali é um sítio para visitar.
Do contacto que tivemos com a malta aqui, todos nos fazem uma grande festa por termos vindo passar a lua de mel para cá. Dão-nos os parabéns e agradecem a nossa escolha.
Hoje o senhor que nos atendeu no Hard Rock Café foi mais longe e desejou que já saísse daqui um bebé.
A verdade é que já temos muitas saudades no nosso país… olha logo eu que ando sempre a ligar à minha irmã e à minha mãe… mas a viagem está a ser espectacular.
Agora vamos até ao bar e depois descansar, hoje o dia foi extenuante!

8 de Junho de 2010
Hoje ficamos pelo hotel todo o dia, de manhã praia, com direito a passeio à beira mar e à tarde piscina, onde consegui dar um bom avanço ao meu livro.
O tempo hoje mostrou-se bastante incerto. À tarde, depois de um banho na piscina, chegamos mesmo a ter frio!
Hoje foi mesmo um dia calmo, sem andar muito, mesmo para descansar.
Aproveitei para tirar umas fotos aos jardins do hotel, são magníficos. Amanhã já apanhamos o avião com destino a Portugal. À medida que o tempo vai passando a ansiedade vai crescendo! Ainda agora o Johnny estava a dizer que ía sentir falta desta mordomia toda… pudera, também eu! Andam sempre a servir-nos, cumprimentam-nos sempres que nos vêem e sempre com um sorriso nos lábios. Este povo é mesmo simpático.
À medida que o tempo vai passando damos conta da chegada de mais Portugueses. Ainda bem, qualquer dia o destino não é tão caro e eu volto cá para matar saudades e ver mais coisas que não tive oportunidade de ver.
Definitivamente acho que Bali foi uma boa opção para destino da nossa lua de mel.
Amanhã o avião só sai as 20h30, mas temos de fazer o check-out até as 12 horas. São estas coisas que eu continuo sem perceber… mas tenho que aceitar não é? Vamos ao menos ver se não se esquecem de nós e se alguém da agência de viagens nos vem buscar.
Já tenho saudades de casa, mas não me importava de ficar cá mais uns tempos, trazia era a minha mãe e a minha mana comigo…
Eram massagens todo o dia…

9 de Junho de 2010
Hoje o dia foi…maçador!
De manhã aproveitamos a piscina, mas pouco, porque fomos “obrigados” a fazer check-out às 12 h, ora bem, para um voo as 20h40…
Estivemos esse tempo todo na entrada do hotel à espera que o nosso transfer viesse. Poderia vir as 16h, 17h, 17h30… Deu para acabar o livro, que por sinal me deu muita satisfação ler “Catarina de Bragança”.
Bem, lá nos foram buscar e rumamos ao aeroporto. Desta vez não tivemos ninguém a pegar na nossa mala e depois a pedir gorjeta, mas eu também já estava preparada caso isso acontecesse para dizer logo “No thank you”.
Bem, o aeroporto parecia uma feira! Só lojas e lojinhas, aqui tudo se vende!!!
Estávamos cheios de fome e fomos ao Mac Donald’s, bem seria sem dúvida a única comida que conhecíamos.
Demoraram mais de 15 min para trazer a nossa comida!
Enfim embarcámos com destino a Singapura e… cá estamos nós, nem tempo deu para fumar um cigarro e agora temos de ir.
Próxima paragem: Amesterdão. Aprox: 12h!!!!!

10 de Junho de 2010
Hoje é o dia em que chegamos a Portugal, hoje é o último dia deste “diário de bordo” que resolvemos fazer.
A viagem até Amesterdão foi demasiado cansativa! Muita muita turbulência. Vi uma série de filmes e adormeci a ver alguns.
Tive direito a uma colega do lado espaçosa!
Agora estamos em Amesterdão. Estamos aqui à imenso tempo, já estamos fartos de aeroporto… daqui a nada vamos almoçar para ir-mos para Lisboa onde nos esperam a Rita e o Marco.
A viagem, num todo, valeu bem a pena, mas o cansaço das horas de voo acumulam nestes corpinhos que, mesmo assim, aguentam muito.
Já estou a começar a ficar imune à turbulência dos aviões, embora este, como era muito grande, não se sente assim tanto como nos pequenos!
Não conseguimos comer quase nada no avião, só o pão! Atrevi-me, por duas vezes, a pedir 2 pães… tenho saudades de uma boa canja.
Não posso deixar de agradecer à minha família a oferta desta lua de mel.
OBRIGADA A TODOS
Próxima viagem: Amestredão-Lisboa. Aprox.: 3 horas
O avião atrasou 1h30! Já não bastava estarmos cansados e mortinhos por chegar a casa e o avião atrasou tanto…
A viagem foi um verdadeiro suplício, imensa turbulência… bem!
À chegada ao aeroporto tínhamos a Rita e o Marco à nossa espera, mas tínhamos também a mãe Mena, esta já foi uma surpresa, mas que surpresa agradável.
De regresso a Aveiro só pedimos para parar para tomar um café Português.
Matámos as saudades dos nossos mais queridos e estamos agora na nossa casa, completamente exaustos, mas felizes.
Acabou então a nossa lua de mel. Foi FABULOSA
Afinal de uma semana se pode fazer uma história. Da nossa vida faremos uma verdadeira história, que fique nas nossas memórias muito para além da nossa existência.

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